18/03/2024

SÉRGIO & OS ASSESSORES | Liberdade25

O regresso ao Coliseu de Lisboa de Sérgio Godinho ocorre já nos próximos dias 20 e 21 com duas apresentações há muito esgotadas de "Liberdade25". Com Sérgio em palco, a banda que o acompanha há mais de duas décadas, "Os Assessores", dirigidos por Nuno Rafael, e ainda em registo especial, as participações de A Garota Não e do Canto Nono. 

Estas jornadas duplas integram a tournée que desde o início do mês percorre o país e marcam a celebração de uma carreira que se confunde com a história do quotidiano português, e que tem numa canção composta em 1974 um dos seus hinos obrigatórios, a canção "Liberdade". 

Com uma discografia que - entre estúdio, ao vivo e em colaboração - ultrapassa as três dezenas de registos discográficos de longa duração, Sérgio & Os Assessores trouxeram para este "Liberdadew25" uma seleção de temas onde figuram, naturalmente, os "obrigatórios", mas em que a surpresa marcará presença: se as releituras sempre dinâmicas de obras do passado são já um hábito, há nesta nova visita ao seu repertório espaço para evocações a alguns dos seus companheiros de sempre, como Zeca Afonso ou José Mário Branco, a abordagem à música de outros ou, para gáudio dos presentes, a estreia de "A big sale da caridade", o inédito que Sérgio escolheu trazer a este "Liberdade25". As presenças do grupo a capella Canto Nono e de A Garota Não irão proporcionar sonoridades e momentos únicos nestes concertos.

ALDINA DUARTE | Coliseu dos Recreisos

Aldina Duarte atua pela primeira vez em nome próprio no Coliseu dos Recreios. O concerto está marcado para 17 de Abril e tem como pretexto a apresentação do novo álbum Metade-Metade, escrito por Capicua. Será também a estreia de um espetáculo preparado especialmente para a ocasião. Uma experiência cénica única, em que Aldina Duarte, músicos e uma plateia de 400 pessoas se juntam em cima do palco. Um convite para celebrar o que nos atira com força para a frente: a vida em liberdade, a ligação à natureza, o amor que salva, a força da poesia, a luta contra a pobreza e a coragem de acreditar na igualdade. 

Metade-Metade é uma soma dos fados do novo disco que se cruzam temática e melodicamente com fados simbólicos da sua carreira, no guião onde o poema e a música se entrelaçam e revelam o que há de divino no humano e de humano no divino, quando nos juntamos à volta do encanto, da beleza e da consolação que o Fado tem. A acompanhá-la estarão Ana Isabel Dias, na harpa, Bernardo Romão, na guitarra portuguesa e Rogério Ferreira, na viola.

PREHISTORICOS | Dunga

Já está disponível em todas as plataformas digitais, o novo tema do super coletivo de jazz fusão português, prehistoricos. Dunga é o single do primeiro álbum do projeto intitulado “Bairro Novo”. Um disco que sucede o EP “7488”, editado em 2022. Dunga é uma experiência sensorial, onde a tristeza, a solidão e a força se tornam música. 

É uma composição nascida das lágrimas, uma expressão musical que ilumina o caminho daqueles que partiram. Gravado entre os estúdios tuff por João Santos e o Spot Studio por Alex Zuk, foi misturado por João Santos na tuff e masterizado por Paulo Abelha nos estúdios Beep. O vídeoclipe tem a realização da agência Padrão e já está disponível no youtube dos prehistoricos. 

Bairro Novo será o primeiro LP de prehistoricos, editado pela tuff e com data prevista de lançamento para Outubro de 2024. César Correia, baixista e um dos compositores de prehistoricos confessa: “Sinto que o Bairro Novo é mais música, é mais sentimento e é sem dúvida o melhor trabalho que fizemos até hoje (...) É um disco que foi composto com as desigualdades sociais sempre muito presente nas nossas cabeças. Queremos construir um Bairro Novo, um bairro de oportunidades, de esperança e que nos faça sentir a vida”.

BOANOITE INSTRUMENTAL | Cruz Quebrada

Se há algo que pode ser dito sobre a música de Boanoite Instrumental é que ela transcende fronteiras, misturando sons e estilos de forma ousada e inovadora. Inspirado por uma panóplia de influências que vão desde Conan Osiris a Buraka Som Sistema, e desde Madredeus a Nelly Furtado, a sua música é verdadeiramente uma fusão de culturas, tradições e emoções. 

Ao ouvir a sua música, é como embarcar numa viagem sonora que atravessa continentes e séculos. Desde as batidas infeciosas do reggaeton até à delicadeza das cordas de violino, cada faixa é uma experiência única e imersiva. A sua abordagem experimental não conhece limites, explorando uma vasta gama de géneros musicais, desde o breakcore à kizomba, sempre com um toque distintamente pessoal. Para Boanoite Instrumental, a música é mais do que apenas um conjunto de sons - é uma forma de comunicação emocional. 

Com grandes amostras vocais e arranjos de cordas ricos, a artista procura tocar o âmago dos seus ouvintes, provocando sentimentos profundos e intensos. Cada padrão de bateria é cuidadosamente construído para transmitir uma sensação de humanidade e calor, evitando a rigidez do digital em favor de uma expressão mais orgânica e autêntica. 

Ao embarcar nesta jornada musical, os ouvintes podem esperar uma experiência verdadeiramente autêntica e emocionante. Com uma paixão ardente pela criação de música que ressoa com a alma, Boanoite Instrumental desafia constantemente as convenções e explora novos territórios sonoros. 

A sua música é uma celebração da diversidade e da expressão individual, uma poderosa manifestação do poder universal da arte, muitas vezes tingida com toques irônicos e humorísticos que refletem a personalidade divertida e descontraída do próprio artista.

17/03/2024

:PAPERCUTZ + ENSEMBLE | Viana do Castelo

:PAPERCUTZ apresenta o seu novo trabalho discográfico, “So Far So Fading”, dia 15 de Junho, pelas 21.30h, no Teatro Sá de Miranda em Viana do Castelo. Num espetáculo único e imersivo, o premiado produtor e compositor Bruno Miguel, responsável pelo projeto nortenho com carreira internacional, junta-se ao orquestrador Bruno Ferreira da Royal Conservatory of Antwerp.

OS SENHORES AO VIVO NO PORTO COM O DISCO DE ESTREIA “SR. SARAIVA”

16/03/2024

ÉME | Disco Tinto

"Disco Tinto" é o primeiro álbum inteiramente produzido e gravado pelo Éme de forma caseira e artesanal, em que a produção terra a terra contrasta com a ambição conceptual da sua escrita. Os concertos de apresentação acontecem dia 13 de Abril na Lisa em Lisboa e a 19 de Abril no Passos Manuel no Porto. Para o acompanhar em palco estarão alguns dos seus colaboradores mais recorrentes, que também participam no disco: Lourenço Crespo, Miguel Abras, Moxila e Francisca Aires Mateus.

CAIS SODRÉ FUNK CONNECTION | Mau Perder

Os Cais Sodré Funk Connection estão de regresso com novas canções, cheios de groove e novos moves. "Mau Perder" é o primeiro tema de avanço do próximo álbum - a sair no segundo semestre de 2024 - que dará início a um novo capítulo da locomotiva FUNK CONNECTION, com temas inéditos cantados em português. Verdadeiros embaixadores do Funk & Soul, o “Soul Power” é assegurado por Francisco Rebelo no Baixo, João Gomes nas Teclas, David Pessoa na Guitarra, Rui Alves na Bateria e a pujante secção de sopros de João Cabrita, José Raminhos e Miguel Marques, acompanhados pela voz sedutora de Tamin (Telma Santos) e conduzidos pelo inconfundível mestre de cerimónias NBC. 

Segundo Cabrita, saxofonista e letrista da banda, "Mau Perder" foi composto no final de 2022, originalmente em inglês, e "abordava o fim das relações, onde o cansaço nos faz baixar os braços e desistir, mas ao mesmo tempo, já com uma espécie de excitação com o que poderá vir a seguir. Entretanto surgiu na banda o desafio de escrevermos em português. Já tinha havido tentativas no passado, mas nunca achei que, enquanto letrista, acertasse no registo. Com a entrada do NBC na banda, o processo ficou muito mais fácil e foi ele a adaptar a letra, pois já tem toda uma história de cantar na nossa língua materna".

 

ÁTOA | Romance de Balcão

"Romance de Balcão" é o novo single dos ÁTOA e já está disponível em todas as plataformas digitais. A canção marca um regresso da banda eborense às origens e aos corredores da Universidade de Évora, já em idade adulta, revisitando o ambiente universitário das Tunas, amigos e amores dos tempos de faculdade. 

Nas palavras do próprio grupo, ‘Romance de Balcão’ é “sobre a vida de um estudante universitário. É um tema em que exploramos a liberdade dessa fase intensa, as saídas à noite com os amigos e colegas de faculdade e os primeiros amores”.

 

15/03/2024

LUÍS DE FREITAS BRANCO | Discurso Direto

As senhas da Revolução, é sabido, foram duas canções que fazem hoje parte do cancioneiro da Música Popular Portuguesa. O papel da música no derrube da ditadura não começou apenas, no entanto, na madrugada de 25 de Abril de 1974. Numa edição Livros Zigurate, chegou ontem às livrarias “A Revolução Antes da Revolução – O ano que mudou a música popular portuguesa”, um livro 
da autoria de Luís de Freitas Branco. “A Revolução Antes da Revolução” é o primeiro livro de Luís de Freitas Branco, uma incursão editorial que se insere numa tradição familiar de escrita e reflexão sobre música: é trineto do compositor Luís de Freitas Branco e bisneto do musicólogo João de Freitas Branco. Luís de Freitas Branco revela hoje em "Discurso Direto como a música popular portuguesa  as portas para o clima cultural, social e político que desencadeou o dia “inicial inteiro e limpo” e que mudou Portugal há 50 anos.

Luís de Freitas Branco - Comecei esta investigação com uma única certeza: algo aconteceu em 1971 que transformou radicalmente a música popular portuguesa, e hoje, mais de cinquenta anos depois, ainda é uma vertigem o progresso musical e os acontecimentos históricos que ocorreram em apenas 12 meses. Entre os álbuns e eventos, destaco: à cabeça, os três álbuns gravados em Paris, no Château d'Hérouville, "Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades" de José Mário Branco; "Cantigas do Maio" de José Afonso; e "Os Sobreviventes" de Sérgio Godinho. Em Lisboa, mais obras-primas, "Movimento Perpétuo" de Carlos Paredes e "Gente de Aqui e de Agora" de Adriano Correia de Oliveira, a libertação musical e espiritual dos Duo Ouro Negro em "Blackground"; o pioneirismo de José Cid ou dos Petrus Castrus; ou o movimento dos baladeiros, Manuel Freire, Francisco Fanhais, José Jorge Letria. E ainda, três eventos cruciais: um controverso Festival da Canção que premeia "Menina” de Nuno Nazareth Fernandes e Ary dos Santos, na voz de Tonicha, e revelou definitivamente Fernando Tordo e Paulo de Carvalho; o Festival Vilar de Mouros, o primeiro grande festival de rock nos moldes que estamos acostumados, que se acreditarmos no PIDE de serviço, foi a maior orgia de sexo e drogas que alguma vez ocorreu em Portugal; e claro, o I Festival Internacional de Jazz de Cascais, um evento de uma magnitude e cartaz inconcebível em Portugal, com a célebre dedicatória de Charlie Haden, contrabaixista de Ornette Coleman, aos movimentos de libertação africanos, que resultou na sua prisão. É um universo imenso, um retrato quase completo da nossa canção, em apenas um ano. Este foi o ponto de partida que me levou, entre 2020 e 2022, a entrevistar cerca de 50 músicos, e a investigar centenas de jornais, revistas e documentos da época. 

Durante o ano de 2021, quando se assinalavam 50 anos de 1971, publiquei regularmente, uma vez por mês, um longo artigo de investigação no Observador sobre uma temática diferente da música popular portuguesa; esses artigos foram a base para este livro, que continuei a trabalhar nos anos seguintes até editar finalmente agora, em 2024, a tempo de celebrar os 50 anos do 25 de Abril Antes da revolução política do 25 de Abril, houve de facto uma revolução cultural que antecipou o fim da ditadura, sobretudo em 1971, por razões que vou explicando ao longo do livro. Eu não vivi 71, nem 74, eu nasci em 1988; e isto tem uma vantagem fantástica; tive total liberdade para refletir sobre este período. A minha geração vive a música de forma totalmente diferente, as barreiras entre o elitismo e o provincianismo, entre o popular e o popularucho, entre o rock e a canção romântica, foram violentamente derrubadas, , sobretudo nos últimos anos. E ainda bem. Marco Paulo, Tony de Matos, António Mourão, Paco Bandeira, Tonicha, Quim Barreiros, são cruciais para contar a história da música popular portuguesa, e eles também são celebrados aqui. 

Neste momento que celebramos os 50 anos do 25 Abril, uma das minhas principais preocupações foi encontrar outras vozes, outras histórias, outras perspectivas, por exemplo, as mulheres do canto de intervenção, contra todas as barreiras que a sociedade impunha; o rock português, que deveria ser o líder natural da juventude, seguindo a lógica da cultura ocidental, mas foi absolutamente atropelado e censurado na Primavera Marcelista; os fados revolucionários de José Manuel Osório; ou as diversas canções de independência desenvolvidas nas ditas colónias ultramarinas, particularmente em Angola. A música popular portuguesa permanece em movimento, devemos celebrá-la, mas também confrontar o passado com o presente, não deixar cair estas histórias no esquecimento, mas também não as fechar numa redoma musical ou ideológica; a música precisa de circular, ser um agente de mudança, e cabe-nos celebrar e desafiar a sua passagem.

CAPITÃO FAUSTO | Subida Infinita

Chega hoje às lojas e às plataformas digitais o novo álbum dos Capitão Fausto, “Subida Infinita”. “Subida Infinita” é o quinto longa duração da Banda, composto por 10 temas que reafirmam a importância e pertinência dos Capitão Fausto no panorama musical nacional. Nas palavras dos Capitão Fausto, «Subida Infinita é o nome do nosso quinto álbum, e a última vez que tocamos os cinco juntos. Crescemos os cinco, sempre juntos, e embarcámos numa aventura absolutamente singular. Continuamos perto, como irmãos, mas os Capitão Fausto são agora uma banda de quatro elementos. E as despedidas, mesmo que bonitas, não deixam de nos mudar. 

Este álbum é o fruto de anos muito intensos. De fins e princípios, de morte e vida, de procura e encontro. De outros tempos e do começo dos novos. Dos filhos que nasceram e nos trouxeram luz. E agora de uma nova casa em Alvalade. Gravámos as canções os cinco, em coprodução com o nosso amigo Diogo Rodrigues. A Subida Infinita e esta história serão para sempre dos cinco. Agora começa um novo capítulo com um Álbum e uma digressão». 

“Subida Infinita” foi produzido pelos Capitão Fausto e Diogo Rodrigues e gravado por Diogo Rodrigues em Alvalade. As misturas ficaram a cargo do dinamarquês Mads Oustrup e a masterização do Álbum foi feita por Matt Colton. 

O álbum “Subida Infinita” já está disponível nas lojas e em todas as plataformas digitais. A digressão de apresentação de “Subida Infinita” teve início a 29 de Fevereiro em Aveiro e, entre muitas salas, passará pela Culturgest, em Lisboa, nos dias 2, 3, 4 e 5 de Abril e pela Casa da Música, no Porto, nos dias 16 e 17 do mesmo mês.

SARA CRUZ | The Show

Depois de “Day or Two” e "Grass Is Greener", “The Show” é o terceiro single do tão aguardado primeiro álbum de Sara Cruz, artista reconhecida como Novo Talento FNAC, vencedora do concurso "NiT New Talent" e uma das artistas selecionadas para o "House of Talents", prestigiado documentário da Yamaha Music Europe. Na letra desta nova música, Sara Cruz explora as imperfeições e a importância de alguém se entregar ao amor, apesar dos medos que possam surgir. Uma combinação de ingenuidade e assertividade, que reflete a forma autêntica e pessoal da artista quando escreve as suas próprias canções. 

Sara Cruz revela que o novo álbum está a ser preparado ao pormenor: "Estou sendo muito consciente com o processo. Vai estar aqui para sempre, e eu quero ouvi-lo um dia e saber exatamente o que se estava a passar nesta fase da minha vida e qual era o aspeto do meu universo." Sendo “The Show” “apenas” um belíssimo capítulo de uma grande história que está para vir.

 

14/03/2024

LOOKALIKE ANTECIPAM ÁLBUM DE ESTREIA "DEUSA" COM NOVO SINGLE "AFRODITE"

As Lookalike anunciaram o título do aguardado primeiro álbum, com lançamento marcado para Abril. "DEUSA" cruza a pop com sonoridades urbanas e todas as músicas e letras são da autoria da dupla e do colaborador habitual Isaac Goge que contaram, ainda, com as colaborações de AGIR, Tyoz, Edu Monteiro, Gonzalo Tau e Hits Mike, entre outros, na composição e produção. As Lookalike descrevem esta nova era como a afirmação da sua identidade artística. 

 "“DEUSA” representa verdadeiramente quem somos. Cada canção conta uma história da viagem que fazemos enquanto mulheres, através das nossas experiências e emoções, até alcançarmos a expressão artística que pretendíamos. Colocámos a nossa maior verdade ao fazer estas músicas e esperamos que seja, também, uma fonte de inspiração para que quem nos ouve se encontre, tal como nós nos encontrámos neste álbum", revelam Sofia e Carlota Afonso. 

 "Trabalhámos com pessoas de várias partes do mundo e isso criou em nós uma vontade gigante de fazer mais, de crescer enquanto artistas e de perceber que há́ espaço para coisas diferentes e arriscar. "DEUSA" é a fusão perfeita da nossa liberdade e autenticidade", confessam ainda.

SLOW YOURSELF | Encanto das Águas

Encanto das Águas é o novo lançamento de Slow Yourself — pseudónimo do compositor e produtor musical brasileiro Clower Curtis. Dando sequência aos seus lançamentos instrumentais anteriores — Calming Music to Sleep (2022) e Reiki 4 You (2023) — Slow Yourself investe numa infusão de indie folk que entrelaça mistério e serenidade. Com sua voz suave e emotiva, Slow Yourself convida os ouvintes a explorar os segredos ocultos das águas, mergulhando em melodias que fluem como correntes tranquilas. 

As guitarras acústicas tecem uma tapeçaria sonora rica, enquanto os elementos percussivos evocam ritmos ancestrais, criando uma atmosfera que é ao mesmo tempo etérea e terrena. Por trás dessa experiência musical profundamente envolvente está a colaboração inspiradora entre o produtor musical e compositor Clower Curtis e a autora Clara Chaves, sua companheira de vida. Juntos, criaram uma obra que transcende os limites do convencional, imbuindo-a com uma aura mística que ressoa em cada acorde e em cada palavra. 

"Encanto das Águas" é mais do que uma simples canção; é uma jornada sensorial que convida os ouvintes a se perderem na magia dos sons e das palavras. Prepare-se para ser cativado, para ser transportado para um lugar onde o tempo se desacelera e a alma encontra paz. Esta música é um convite para se render ao encanto das águas e deixar-se levar pela correnteza da música e da imaginação.

 

KILL OMBO | Animal Instinct

No passado mês de Fevereiro Kill Ombo, um trip-hop e dupla de rock experimental do Porto, lançou o seu novo single “Animal Instinct”. A canção narra a batalha histórica entre duas figuras míticas. A música apresenta um toque experimental e intenso som atmosférico, com um som cativante e poderoso instrumental.

 
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